Vamos ao Teatro


No dia 29 de Fevereiro fomos ao teatro. No Auditório da Junta de Freguesia, assistimos à peça de teatro "De onde vêm as palavras más?", pelo Grupo de Teatro Infantil CINDERELA.


Da história deixamos aqui um "cheirinho"...

Consta que no Palácio do Rei Amadeus se infiltrou uma palavra muuuito feeeia.. Mas que grande alvoroço! A Rainha ficou muito zangada. Ela quer descobrir quem levou aquela palavra feia para o seu palácio... e promete grande castigo.A Princesa Cristina sabe que desta vez não foram as crianças.Alexandre, seu irmão, pôs um rato na cozinha... A cozinheira Conceição tem medo de ratos, mas pior é a grande escova e o sabonete com que a Rainha lhe quer lavar a língua. Senhor Pedro, o jardineiro da corte, caiu em cima de um arbusto. Ficou todo picadinho e puseram-lhe logo as culpas...E há ainda o Rei, que caiu do cavalo... e a ele cabe reinar...A Rainha não descansou e finalmente encontrou... Como a palavra-má se infiltrou, se instalou e se propagou... mas mais importante ainda como todos os habitantes do reino - crianças e adultos - juntaram-se a uma só voz para expulsar todas as palavras feias do palácio, do reino, dos seus ouvidos e das suas bocas... e como no palácio e nos seus corações voltou a reinar a Paz!
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Mais uma vez, gostámos muito de ir ao teatro.





Mais uma saída a outro Museu...


No dia 31 de Janeiro realizámos a primeira das três visitas que vamos ter ao Museu Vinho do Porto.
Começamos por fazer um a visita orientada ao Museu. Durante esta visita descobrimos:
- o Vinho do Porto é produzido nas encostas xistosas do Vale do Douro;
- era transportado no «Barco Rabelo» dentro de pipas. Demoravam 3 dias da Régua até ao Porto e 3 semanas para regressarem a casa.
Depois, vimos um filme sobre a construção deste barco. O Barco Rabelo era governado e manejado pelo «arrais», que ia em cima de uma espécie de ponte, que tinha o nome de – a apegada. Este barco ficou ligado à história do Vinho Porto;
- Joseph James Forrester, inglês, desenhou o primeiro mapa do rio Douro, onde assinalava todos os perigos que existiam nele para quem navegava. Demorou 12 anos a concluir este mapa.
Em 1861, o barco onde navegava virou-se no Cachão da Valeira (uma das zonas perigosas e bem conhecidas de Forrester), sendo arrastado para o fundo por causa do peso do ouro que transportava nos seus bolsos. Nessa derradeira viagem, fez-se acompanhado por D. Antónia Adelaide Ferreira, mais conhecida por «Ferreirinha», que segundo reza a história não se afogou porque as saias de balão, que então vestia, a fizeram flutuar atá à margem do Rio Douro;
- vimos peças de loiça antigas relacionadas com o Vinho Porto, trages antigos e também algumas encontradas nas obras que deram origem a este Museu e também muitas garrafas antigas que já se usaram para encher de Vinho do Porto.
Depois, fizemos um jogo em que tínhamos que descobrir palavras relacionadas com a história do Vinho do Porto que a nossa Guia tinha falado durante a visita.
Por fim, foi-nos feito um desafio de escrever uma história com o título: «Uma Aventura no Museu», em que as personagens são o Pipas, a Sara Pipas e outras que vamos escolher.
Foi divertido, interessante conhecer um pouco da história do Vinho do Porto.


Para perceberem melhor como foi interessante esta visita, deixamos aqui algumas imagens.
Turma 2º/3ºC